O Golem e a Fênix - Prologo



Prologo: O Rumor

A muito tempo em uma terra do oriente um alquimista, que dedicou toda a sua vida pela la busca da juventude eterna encontra relatos sobre antigos pergaminhas ancestrais armazenados em uma antiga ruína piramidal e decide ir em busca de mais informações, acompanhado de seu aprendiz.

Apos vários meses de viagem durante o crepúsculo vespertino em uma vila montada recentemente por uma tribo nômade de ciganos, duas figuras requisitam falar com o chefe ancião. O alquimista acompanhado do seu aprendiz que estava encarregado de tomar conta das roupas, artefatos e suprimentos que carregava em um grande mochila armada com couro e tecidos transados.

- Diga-me ancião os relatos que ouvi falar sobre aquela antiga biblioteca são veredeiros?

Um ancião que antes fora um bravo viajante mercador, já com a vista cansada pela idade tenta focar o seu rosto e diz:

- Ha varis anos quando mais jovem me perdi de minha caravana peto dos lajedos de pedra localizados ao norte destes deserto. La vaguei por três dias ate encontra uma antiga estrutura parecida com os túmulos que os egípcios constroem para os seus nobres em formato de pirâmide. Tentei me abrigar seu interior mas a entrada estava bloqueada, peto dele havia uma pequena depressão na tonha que utilizei par ame abrigar do sol ate ser encontrado por um grupo de buscas no dia seguente. Depois disto nunca mais estive neste local, a quem diga que a estrutura foi coberta pela arei a pois nunca mais foi avistada.

- Obrigado pela informação, rumaremos para o lajedo para investigar o local.

O ancião segura o braço do alquimista com o semblante preocupado.

- Antes ainda preciso lhe informar mais uma coisa. Nos últimos meses a quela região está sendo palco de um conflito entre duas tribos inimigas pois foi descoberta recententemente um riacho subterrâneo aflorando na base das rochas.

- Faz sentido uma estrutura como a que você descreveu conseguir se mantar com habitantes sem uma fonte de água. Provavelmente ela secou durante um período o que forçou quem tomava conta dela abandonar a região paro não morrer. Recentemente aquele tremor de tera deve ter reestabelecido as ligações subterrâneas possibilitando com que a água aflorasse novamente a superfície.

O alquimista enfia a mão no seu bouço e tira uma pequena sacola de couro, retira 4 moedas de ouro e um de prata e entrega ao ancião.

- Este é um presente por seu povo nos ter recebido de tão boa vontade. No caminho ate a sua tenda vi que eles estão um tanto abatidos pela escassez que vem se espalhado neste último ano.

O ancião com os olhos marejados olha para os visitantes e assente com a cabeça.

Os dois saem da tenda rumo a fronteira da vila. O alquimista olha par aseu aprendiz que parece um pouco chateado.

- Adam, que cara? Essa está com doença da bariga?

- Não e isto mestre, é que você deu quase todo o nosso dinheiro aquelas pessoas.

- Achei que já avia lhe ensinado que dinheiro e apenas um símbolo, que os homens criaram para saber como comparar as coisas. Para um alquimista ele é um tanto irrelevante. Não se preocupe logo conseguiremos mais. Agora ainda temos uma longa jornada ate o nosso objetivo.

Assim ambos continuaram ate o horizonte da quelas terras recém-resfriadas pela brisa noturna, iluminados pela luz da lua em céu sem nuvens do deserto.




Devia ter postado isto em 11/09/2016, mas acabai entretido com um monte de coisas e a introdução, acabou se tornando um pouco mais complexa do que o esperado. Sugiram coisas na hora que não tinha mínima ideia do que fazer com elas.

Decidi nomear o aprendiz de Adam, que na narrativa bíblica, é o nome do primeiro homem. Diversos significados lhe são atribuídos, porém o mais comum é “terra”.

A procrastinação está grande estes dias, tenho que manter o foco nas atividades e pará de ficar assistindo besteiras na internet.


Próxima Postagem
« Postagem Anterior
Postagem Anterior
Próxima Postagem »